Engenheiro mecânico com 25 anos de experiência na área, o perito Jean Pierre espera esclarecer dúvidas que ainda permeiam o caso
Depois de um mês da tragédia na praia de Guaratuba, em Bertioga - litoral de São Paulo- , ocorrida no dia 18 de fevereiro, em que uma moto aquática desgovernada atropelou e matou a menina Grazielly Almeida Lames, de 3 anos, que brincava na areia, ocorre nesta terça-feira no mesmo local a partir das 11h uma simulação do que aconteceu naquele fatídico sábado de Carnaval.
A simulação, organizada de forma particular com a contratação de um perito por parte da família de Grazielly, terá a presença de pilotos da Associação Brasileira de Moto Aquática, a Polícia, do Corpo de Bombeiros, da Marinha, da equipe de sete pessoas comandada pelo perito Jean Pierre Frederic, além da imprensa. Os pais de Grazielly não comparecem à simulação, pois ainda estão abalados. Os tios da menina vêm representá-los.
Engenheiro mecânico com 25 anos de experiência na área, o perito Jean Pierre espera esclarecer dúvidas que ainda permeiam o caso. “O objetivo é compreender a dinâmica desse equipamento no mar do ponto de vista de velocidade, tempo e tudo mais. Há muitas divergências nos depoimentos e precisamos entender o que aconteceu”, afirma o perito, que acredita que a simulação deva durar cerca de duas horas.
Com todos os dados em mãos, Jean Pierre ainda não sabe precisar quanto tempo levará para que ele e sua equipe divulguem um laudo próprio. Depois de hoje ele ainda aguarda a autorização para que possa vistoriar o equipamento usado no dia 18 de fevereiro que matou Grazielly.
Fonte: band.com
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