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quinta-feira, 15 de março de 2012

Insegurança total na cidade de Caicó

Mais um assalto registrado na cidade de Caicó

Fiquei sabendo de mais um assalto que aconteceu agora a pouco em Caicó.
Dessa vez a vítima foi Eudes Galvão de Araújo, de 42 anos, que por volta das 6:30hs da manhã se encontrava em seu estabelecimento comercial localizado no bairro João XXIII, quando vários homens portando armas de fogo renderem a vítima. Os bandidos agrediram Eudes com coronhadas na cabeça, e se evadiram do local levando dinheiro e pertences. 
Na fuga dois menores foram presos.

Detalhe, Eudes é irmão de Zaquel Galvão de Araújo, de 40 anos, que também teve sua mercearia assaltada no bairro Paulo VI, no dia 18 de outubro de 2011, na época dois elementos levaram o dinheiro que havia no caixa e fugiram com destino ignorado. 

Na qualidade de cidadã Caicoense, posso dizer com convicção, estamos vivendo amedrontados, não temos se quer um "pingo" de proteção, os bandidos estão fazendo o que bem entende na nossa cidade, tocando o verdadeiro terror. Se tivessem combatido essa violência lá atrás quando tudo começou, isso não estaria acontecendo, primeiro foram as saidinhas de banco, depois foram as mercearias dos bairros, mas realmente o mais preocupante é que eles estão indo mais longe, chegando em nossas casas, só esta semana em Caicó foram dois casos em que bandidos adentraram residências, e o que me chama mais atenção é que esses bandidos estão agindo ainda com mais violência, como se não fosse muito roubarem o que é nosso, estão batendo nas vítimas, e isso vem acontecendo cada vez com mais frequência.

E com essa impunidade que reina em nosso país, essas cenas vão se repetir inúmeras vezes. O policial quando consegue prender o bandido, a lei em seguida manda soltar, principalmente se for de menor. É inaceitável essa situação, "O MENOR PODE VOTAR, ROUBAR, ESTUPRAR, MATAR... MAS SÓ NÃO PODE FICAR PRESO". 

Infelizmente temos uma certeza, hoje foi Eudes, e amanhã?
Amanhã ou depois eles voltarão a agir. Acabou o tempo em que vivíamos em paz, em que podíamos andar livremente por nossa cidade, chegou o ponto que não estamos tranquilo nem mesmo em nossas casas, pois somos ''alvos'' fáceis, em qualquer lugar, a qualquer hora. 


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